Carlos Andrade - Real Estate

  O mercado imobiliário em Lisboa está a viver uma transformação acelerada, impulsionada por uma revolução digital sem precedentes. A digitalização não é apenas uma tendência — é uma resposta às novas necessidades dos clientes, que exigem cada vez mais rapidez, transparência e conveniência no processo de compra, venda ou arrendamento de imóveis. Em 2025, estas mudanças estarão ainda mais consolidadas, redefinindo a forma como se faz imobiliário na capital portuguesa. A Nova Jornada do Cliente Imobiliário Hoje, o cliente imobiliário já não inicia o seu percurso com uma visita física — tudo começa online. De acordo com estudos recentes, mais de 90% dos compradores de casa fazem as suas pesquisas iniciais através de plataformas digitais. Em 2025, espera-se que esta tendência se intensifique, com a experiência do utilizador (UX) a tornar-se ainda mais central: Visitas Virtuais em 3D : As visitas físicas serão complementadas (ou substituídas) por tours virtuais de alta qualidade,...

Nos últimos anos, a sustentabilidade tornou-se um dos pilares centrais do mercado imobiliário em Portugal. A crescente preocupação com as alterações climáticas, aliada a políticas ambientais mais rigorosas e ao aumento da consciência ecológica dos consumidores, tem impulsionado uma mudança significativa no setor. Mas como essa tendência está a transformar o mercado imobiliário no país? 1. Construções Sustentáveis e Eficiência Energética Uma das grandes mudanças no setor imobiliário português é a adoção de práticas de construção sustentável. Materiais ecológicos, certificações ambientais e eficiência energética são cada vez mais valorizados por investidores e compradores. Edifícios com certificação LEED ou BREEAM, que garantem um menor impacto ambiental e um melhor desempenho energético, estão a ganhar espaço, especialmente em Lisboa e Porto. Além disso, as novas construções estão a incorporar soluções como isolamento térmico avançado, sistemas de reaproveitamento de água e pai...

 Caros amigos e amigas, É verdade... Estamos de novo em vésperas das festas natalícias, na azáfama das compras e em preparação para as festividades em família e junto dos que mais amamos. Estamos também em antecipação para a contagem decrescente para o fim de 2024 e na expectativa do que nos pode trazer o ano de 2025. Para uns, é tempo de balanço... para outros é tempo de novos compromissos e para todos é tempo de agradecer as bençãos recebidas e de acreditar nas nossas capacidades e competências para alcançar outros e novos objectivos. Sejam quais forem os seus sonhos, acredite que os pode alcançar. E o segredo é saber que muitos dos nossos sonhos podem ser alcançados se soubermos lutar por eles e aceitar a ajuda de outros à nossa volta. Profissionalmente, não tenho soluções milagrosas, mas tenho certamente a vontade e a disponibilidade para lhe dar as melhores soluções que tornem os seus negócios imobiliários menos complicados e com menos esforço para si, Aos que confiaram no meu...

  O financiamento a 100%, para a compra de casa, é uma das medidas emblemáticas para o sector imobiliário. Importa referir que este formato de financiamento já existiu no passado (até à crise imobiliária de 2008) embora muitas vezes de forma disfarçada, e terminou após os desastrosos resultados para a banca quando a "bolha imobiliária" de 2008 rebentou nos EUA. Na maioria dos casos, os bancos financiavam a compra de um imóvel partindo o crédito em duas parcelas. Uma delas, com condições de spread mais vantajoso, para a fatia maior e que correspondia ao crédito habitação. E uma parcela mais pequena, com um spread maior, a que correspondia um crédito de obras ou similar. Desta forma as famílias não necessitavam de capitais próprios para a compra de casa (excepto na parte relativa aos impostos) o que facilitou a vida de muitas famílias. Com a crise do "Sub-prime", o Banco de Portugal criou uma medida macro prudencial que limitava a concessão do crédito habitação a 90% ...

  Este mês, apresento a transcrição de um texto retirado da publicação online "Idealista News" com base num estudo da Remax em Espanha, e que considero espelha também a realidade do mercado português. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Não ser realista no preço é um dos erros mais comuns, assim como não gastar tempo suficiente na venda. Mas há mais. Muitos proprietários decidem colocar um imóvel à venda com o objetivo de negociar e fechar a operação por conta própria, sem se darem conta de que podem cometer erros que impedem que a transação se concretize. Eis algumas dicas às quais valerá a pena prestar atenção. Vender uma casa num mercado tão competitivo como o atual é uma operação muito complexa, principalmente se o proprietário aspira ou tem de fazer a melhor venda possível. Num estudo da Remax em Espanha, a re...